ideologia
Somos uma instituição republicana, líbero-conservadora, que defende os princípios e valores conservadores que a humanidade desenvolveu ao longo de milhares de anos e ao custo de lágrimas e vidas e acreditamos que a promoção do bem, da justiça, da prosperidade, da harmonia e do aperfeiçoamento da sociedade são um objetivo nobre, inegociável, que deve ser buscado incansavelmente, a todo tempo e a qualquer custo, sempre sob o princípio de que "os fins não justificam os meios".
Declaramos a verdade insofismável de que somos todos iguais e, portanto, indiscrimináveis em razão de raça, cor, sexo, religião ou condição sócio-econômica. Que todos somos dotados de direitos inalienáveis outorgados pelo Criador, que não dependem de concessão do Estado, dentre os quais destacamos o direito à vida, à liberdade, à autodefesa, à defesa da própria família e à busca da justa e honrosa realização pessoal, em todas as suas legítimas e criativas expressões, tudo sob o princípio inquebrantável do respeito aos direitos do outros e de fazer aos outros como queremos que façam a nós. Declaramos, ainda, que nós, o povo, estabelecemos governos com poderes adequados para atuar em nosso nome de acordo com os princípios aqui estabelecidos e que destituiremos e aboliremos qualquer forma de governo que atue, a nosso juízo, contrariamente e de forma nociva àqueles princípios.
Favorecemos a conservação (continuidade) daquilo que é bom para a sociedade ou, pelo menos, melhor que as alternativas. Favorecemos a estabilidade (permanência) das boas instituições tradicionais e a melhoria daquilo que precisa ser aperfeiçoado. Nós acreditamos, como afirmava Edmund Burke (1729-1797), que o "Estado que não se renova, não se conserva".
Temos compromisso apenas com a justa justiça e a lei virtuosa, que promove o bem da pessoa e da sociedade, a integridade moral e ética, a prosperidade, o desenvolvimento, a harmonia, a paz, o bem-estar e a emancipação política, econômica e social da pessoa. Para nós, o estado é servo do cidadão e não o contrário. Como democrato-republicanos, enfatizamos a prática das virtudes e responsabilidades cívicas do cidadão e seu engajamento na sociedade, e entendemos que o cidadão é o soberano do processo político, daí a escolha do nosso nome.
Isso dito, o Instituto propugna pela democracia representativa, com poucos elementos de democracia direta como plebiscitos e referendos. Defende, também, políticos e candidaturas independentes, a limitação do número de partidos, o eficaz combate à corrupção e à criminalidade, o desenvolvimento da cidadania ética, inteligente e responsável e a separação entre estado e igreja, a laicidade do estado e a oposição ao estado ateu.
Declaramos a verdade insofismável de que somos todos iguais e, portanto, indiscrimináveis em razão de raça, cor, sexo, religião ou condição sócio-econômica. Que todos somos dotados de direitos inalienáveis outorgados pelo Criador, que não dependem de concessão do Estado, dentre os quais destacamos o direito à vida, à liberdade, à autodefesa, à defesa da própria família e à busca da justa e honrosa realização pessoal, em todas as suas legítimas e criativas expressões, tudo sob o princípio inquebrantável do respeito aos direitos do outros e de fazer aos outros como queremos que façam a nós. Declaramos, ainda, que nós, o povo, estabelecemos governos com poderes adequados para atuar em nosso nome de acordo com os princípios aqui estabelecidos e que destituiremos e aboliremos qualquer forma de governo que atue, a nosso juízo, contrariamente e de forma nociva àqueles princípios.
Favorecemos a conservação (continuidade) daquilo que é bom para a sociedade ou, pelo menos, melhor que as alternativas. Favorecemos a estabilidade (permanência) das boas instituições tradicionais e a melhoria daquilo que precisa ser aperfeiçoado. Nós acreditamos, como afirmava Edmund Burke (1729-1797), que o "Estado que não se renova, não se conserva".
Temos compromisso apenas com a justa justiça e a lei virtuosa, que promove o bem da pessoa e da sociedade, a integridade moral e ética, a prosperidade, o desenvolvimento, a harmonia, a paz, o bem-estar e a emancipação política, econômica e social da pessoa. Para nós, o estado é servo do cidadão e não o contrário. Como democrato-republicanos, enfatizamos a prática das virtudes e responsabilidades cívicas do cidadão e seu engajamento na sociedade, e entendemos que o cidadão é o soberano do processo político, daí a escolha do nosso nome.
Isso dito, o Instituto propugna pela democracia representativa, com poucos elementos de democracia direta como plebiscitos e referendos. Defende, também, políticos e candidaturas independentes, a limitação do número de partidos, o eficaz combate à corrupção e à criminalidade, o desenvolvimento da cidadania ética, inteligente e responsável e a separação entre estado e igreja, a laicidade do estado e a oposição ao estado ateu.
CORRUPÇÃO
O Instituto defende que a corrupção, por seu caráter extremamente destrutivo, por seu amplo e devastador impacto em toda a sociedade e pela impossibilidade de sua eliminação total, deve ser tipificada como crime hediondo, acrescida da impossibilidade de pleito do regime de progressão.
Defende, também, que, aos condenados em segunda instância por órgão colegiado, por crimes de corrupção, fique vedado, vitaliciamente, o exercício de função pública, por eleição, nomeação, concurso ou qualquer outro meio e fazer qualquer tipo de negócio com o Estado.
Se o condenado for servidor público, por eleição, nomeação ou concurso, sua pena, além de perder suas funções e aposentadoria, deve ser duplicada. Se de primeiro escalão, triplicada.
A corrupção é um câncer e se não for tratado drasticamente, irá espalhar-se por todo o organismo e acabar matando-o. A corrupção, como o câncer, é suicida!
Defende, também, que, aos condenados em segunda instância por órgão colegiado, por crimes de corrupção, fique vedado, vitaliciamente, o exercício de função pública, por eleição, nomeação, concurso ou qualquer outro meio e fazer qualquer tipo de negócio com o Estado.
Se o condenado for servidor público, por eleição, nomeação ou concurso, sua pena, além de perder suas funções e aposentadoria, deve ser duplicada. Se de primeiro escalão, triplicada.
A corrupção é um câncer e se não for tratado drasticamente, irá espalhar-se por todo o organismo e acabar matando-o. A corrupção, como o câncer, é suicida!