perguntas e respostas
1. Como posso participar do Instituto?
Envie-nos um email, clicando aqui. Curta nossa página no FB, aqui. Quando os estatutos do Instituto tiverem sido publicados e a ONG oficializada, você poderá contribuir conosco no link que estará na primeira página.
2. Como o Instituto pretende alcançar o público brasileiro?
Primeiro, chamando a atenção da grande mídia. Segundo, através de ações de marketing e propaganda no rádio, tv, jornais e revistas. E, o mais importante, com a participação de cada um, repassando os links, as mensagens e as informações sobre o Instituto.
3. Qual é a ideologia política do Instituto?
O Instituto tem uma orientação líbero-conservadora, de defesa da democracia representativa com alguns elementos de democracia direta. Acreditamos que o caminho para o Brasil é ir para a frente. Qualquer desvio, para qualquer dos lados, nos desviará do caminho, destruirá as perspectivas e roubará a, já tão frustrada, esperança dos brasileiros por um país melhor.
4. Qual partido ou candidato o Instituto apóia?
O Instituto é APARTIDÁRIO, democrático e, pelo que significa como integridade nas relações sociais, no uso da coisa pública, republicano.
Não apoiamos nenhum partido ou político, seja candidato ou no exercício de mandato ou, ainda, sem mandato. E, tampouco, apoiamos qualquer partido político.
5. Qual é o sistema eleitoral que o Instituto defende
Todos vimos, nos últimos anos, o chamado "efeito Tiririca" (sem nenhuma crítica ao personagem), no qual aqueles "puxadores de votos", geralmente pessoas muito conhecidas da tv, do rádio, das artes, que pouco ou nada entendem de política, mas têm muitos admiradores, elegem-se e ajudam outros, sem nenhuma (ou pequena) expressão e história políticas, a eleger-se. Muitas vezes, candidatos de outros partidos, com maior número de votos, não conseguem eleger-se porque o "puxador de votos" tomou todo o espaço.
O voto distrital puro, embora, talvez, não seja a solução para todos os males da política brasileira, parece ser o sistema que melhor responderia aos anseios dos eleitores por um representação mais efetiva e legítima. Há controvérsias, com prós e contras, argumentos de um lado e de outro. O voto distrital misto é outra alternativa proposta e, como as demais, sofre de igual números de críticas e argumentos pró e contra. O Instituto defende a necessidade de uma profunda mudança do sistema eleitoral e do sistema político em geral, sem o que, os sonhos dos brasileiros continuarão no futuro, jamais se transformando em realidade. Para isso, entende que o sistema do voto distrital puro parece ser a melhor opção.
5. O Instituto está ligado a alguma denominação ou instituição religiosa?
Não! E tampouco defende qualquer ideologia religiosa embora tenha, em seus fundamentos, elementos da ética e moral cristãs.
6. O Instituto está ligado a alguma instituição não-governamental, nacional ou estrangeira?
Não, embora em seus estatutos seja permitida a formação de parcerias com tais instituições, observados os limites e condições lá estabelecidos, dentre as quais se destaca a necessidade de tais organizações serem reconhecidamente idôneas, transparentes, democráticas, com seus valores e ideologia política alinhados ao do Instituto e voltadas à promoção da cidadania inteligente, da justiça social e da emancipação da pessoa em todos os seus elementos.
7. O Instituto recebe contribuições de instituições nacionais ou estrangeiras?
Poderá receber, desde que tais instituições enquadrem-se nos limites estabelecidos pelos Estatutos, sejam de origem comprovadamente legal e autorizada pelas leis do Brasil e do país de origem dos recursos. Oportunamente disponibilizaremos um meio através do qual você poderá contribuir financeiramente. E, para aqueles que desejarem nos ajudar de forma voluntária, disponibilizaremos ferramentas para isso.
8. O que o Instituto está fazendo, concretamente, para promover o resgate da soberania do eleitor?
A proposta do Instituto está contida no Projeto, cujos detalhes podem ser obtidos mediante envio de email clicando aqui. São proposições concretas, de largo alcance e grande impacto, que têm o potencial de mudar o cenário político brasileiro.
9. Como posso acompanhar o desenvolvimento das atividades do Instituto?
Oportunamente disponibilizaremos um sistema no qual você poderá inscrever-se para receber nossa "newsletter". Além disso, estamos desenvolvendo aplicativos para iPhone e outros Smartphones que você poderá baixar e acompanhar tanto as nossas atividades quanto o desempenho da pessoa em quem você tenha votado, se eleito.
10. O Instituto pretende lançar candidatos ou apoiar candidatos?
Não. Os estatutos sendo redigidos proíbem o Instituto de apoiar candidatos e seus dirigentes de lançar-se como candidato a qualquer cargo eletivo.
11. O Instituto planeja envolver políticos em suas iniciativas?
Sim. Estamos seguros de que existem muitos detentores de mandatos políticos idôneos e queremos que estes apoiem nossas iniciativas. Se, no futuro, pessoas que contribuíram de alguma maneira com o Instituto decidirem lançar-se como candidatos a qualquer cargo eletivo, deverão renunciar a qualquer posição que tenham no Instituto, conforme estabelecem os Estatutos.
12. Será necessário criar novas leis para que a proposta do Instituto tenha eficácia
Não, neste momento. Esse é exatamente o aspecto mais interessante da proposta, ou seja, o de que não é necessária a criação de nenhuma lei para que as iniciativas contempladas no projeto tenha eficácia. A eficácia das iniciativas do Instituto está na pressão psicológica, moral e social que fará sobre os políticos. No futuro, na medida das possibilidades, poderão ser criadas leis que contemplem os elementos do projeto.
13. Como o Instituto pensa em preservar seus direitos autorais e de criação das propostas?
O projeto e todos os seus detalhes estão sendo registrados junto ao Escritório de Direitos Autorais da Biblioteca Nacional. Qualquer tentativa de cópia ou plagio será processada na plena extensão da lei.
Envie-nos um email, clicando aqui. Curta nossa página no FB, aqui. Quando os estatutos do Instituto tiverem sido publicados e a ONG oficializada, você poderá contribuir conosco no link que estará na primeira página.
2. Como o Instituto pretende alcançar o público brasileiro?
Primeiro, chamando a atenção da grande mídia. Segundo, através de ações de marketing e propaganda no rádio, tv, jornais e revistas. E, o mais importante, com a participação de cada um, repassando os links, as mensagens e as informações sobre o Instituto.
3. Qual é a ideologia política do Instituto?
O Instituto tem uma orientação líbero-conservadora, de defesa da democracia representativa com alguns elementos de democracia direta. Acreditamos que o caminho para o Brasil é ir para a frente. Qualquer desvio, para qualquer dos lados, nos desviará do caminho, destruirá as perspectivas e roubará a, já tão frustrada, esperança dos brasileiros por um país melhor.
4. Qual partido ou candidato o Instituto apóia?
O Instituto é APARTIDÁRIO, democrático e, pelo que significa como integridade nas relações sociais, no uso da coisa pública, republicano.
Não apoiamos nenhum partido ou político, seja candidato ou no exercício de mandato ou, ainda, sem mandato. E, tampouco, apoiamos qualquer partido político.
5. Qual é o sistema eleitoral que o Instituto defende
Todos vimos, nos últimos anos, o chamado "efeito Tiririca" (sem nenhuma crítica ao personagem), no qual aqueles "puxadores de votos", geralmente pessoas muito conhecidas da tv, do rádio, das artes, que pouco ou nada entendem de política, mas têm muitos admiradores, elegem-se e ajudam outros, sem nenhuma (ou pequena) expressão e história políticas, a eleger-se. Muitas vezes, candidatos de outros partidos, com maior número de votos, não conseguem eleger-se porque o "puxador de votos" tomou todo o espaço.
O voto distrital puro, embora, talvez, não seja a solução para todos os males da política brasileira, parece ser o sistema que melhor responderia aos anseios dos eleitores por um representação mais efetiva e legítima. Há controvérsias, com prós e contras, argumentos de um lado e de outro. O voto distrital misto é outra alternativa proposta e, como as demais, sofre de igual números de críticas e argumentos pró e contra. O Instituto defende a necessidade de uma profunda mudança do sistema eleitoral e do sistema político em geral, sem o que, os sonhos dos brasileiros continuarão no futuro, jamais se transformando em realidade. Para isso, entende que o sistema do voto distrital puro parece ser a melhor opção.
5. O Instituto está ligado a alguma denominação ou instituição religiosa?
Não! E tampouco defende qualquer ideologia religiosa embora tenha, em seus fundamentos, elementos da ética e moral cristãs.
6. O Instituto está ligado a alguma instituição não-governamental, nacional ou estrangeira?
Não, embora em seus estatutos seja permitida a formação de parcerias com tais instituições, observados os limites e condições lá estabelecidos, dentre as quais se destaca a necessidade de tais organizações serem reconhecidamente idôneas, transparentes, democráticas, com seus valores e ideologia política alinhados ao do Instituto e voltadas à promoção da cidadania inteligente, da justiça social e da emancipação da pessoa em todos os seus elementos.
7. O Instituto recebe contribuições de instituições nacionais ou estrangeiras?
Poderá receber, desde que tais instituições enquadrem-se nos limites estabelecidos pelos Estatutos, sejam de origem comprovadamente legal e autorizada pelas leis do Brasil e do país de origem dos recursos. Oportunamente disponibilizaremos um meio através do qual você poderá contribuir financeiramente. E, para aqueles que desejarem nos ajudar de forma voluntária, disponibilizaremos ferramentas para isso.
8. O que o Instituto está fazendo, concretamente, para promover o resgate da soberania do eleitor?
A proposta do Instituto está contida no Projeto, cujos detalhes podem ser obtidos mediante envio de email clicando aqui. São proposições concretas, de largo alcance e grande impacto, que têm o potencial de mudar o cenário político brasileiro.
9. Como posso acompanhar o desenvolvimento das atividades do Instituto?
Oportunamente disponibilizaremos um sistema no qual você poderá inscrever-se para receber nossa "newsletter". Além disso, estamos desenvolvendo aplicativos para iPhone e outros Smartphones que você poderá baixar e acompanhar tanto as nossas atividades quanto o desempenho da pessoa em quem você tenha votado, se eleito.
10. O Instituto pretende lançar candidatos ou apoiar candidatos?
Não. Os estatutos sendo redigidos proíbem o Instituto de apoiar candidatos e seus dirigentes de lançar-se como candidato a qualquer cargo eletivo.
11. O Instituto planeja envolver políticos em suas iniciativas?
Sim. Estamos seguros de que existem muitos detentores de mandatos políticos idôneos e queremos que estes apoiem nossas iniciativas. Se, no futuro, pessoas que contribuíram de alguma maneira com o Instituto decidirem lançar-se como candidatos a qualquer cargo eletivo, deverão renunciar a qualquer posição que tenham no Instituto, conforme estabelecem os Estatutos.
12. Será necessário criar novas leis para que a proposta do Instituto tenha eficácia
Não, neste momento. Esse é exatamente o aspecto mais interessante da proposta, ou seja, o de que não é necessária a criação de nenhuma lei para que as iniciativas contempladas no projeto tenha eficácia. A eficácia das iniciativas do Instituto está na pressão psicológica, moral e social que fará sobre os políticos. No futuro, na medida das possibilidades, poderão ser criadas leis que contemplem os elementos do projeto.
13. Como o Instituto pensa em preservar seus direitos autorais e de criação das propostas?
O projeto e todos os seus detalhes estão sendo registrados junto ao Escritório de Direitos Autorais da Biblioteca Nacional. Qualquer tentativa de cópia ou plagio será processada na plena extensão da lei.