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15/2/2023 0 Comments

O Estado, esse monstro devorador!

O Estado, esse monstro devorador!

Desde que comecei a entender um pouco melhor a política, cheguei à seguinte conclusão: Quanto maior é o estado, menor é o cidadão e maior a corrupção!

Me parece axiomático!

E o problema é que, junto com a diminuição do cidadão e o aumento da corrupção, este monstro voraz, que de 12 meses do ano consome quatro meses do nosso trabalho com os impostos, não para de crescer!

Para quem não acredita na afirmação que diz que "Quanto maior é o estado, menor é o cidadão e maior a corrupção", veja estes argumentos:

  • Perda de autonomia pessoal: Um estado “grande” (leia-se hipertrofiado, agigantado, parasitário, burocrático, opressivo, ditatorial) tende a controlar mais... o controle é essencial à sua sobrevivência;
 
  • Poder individual reduzido: Um estado grande resulta, necessariamente, na diminuição do “poder do indivíduo”, pois é da “natureza do monstro” agigantar e centralizar seu poder;
 
  • Diminuição da responsabilidade individual: Há uma tendência natural da pessoa de entregar grande parte de suas responsabilidades e decisões ao estado; é mais “cômodo”;
 
  • Concentração de poder: Estados "grandes" tendem a concentrar poder, dificultando ou impedindo totalmente a participação do cidadão nas decisões oficiais;
 
  • Burocracia: Estados "grandes" precisam de sistemas cada vez mais complexos e burocráticos, e muitas vezes mais caros, o que tende a dificultar a vida do cidadão (e das empresas). A tecnologia pode ajudar a reduzir os custos da máquina, mas o estado, naturalmente perdulário, logo encontrará maneiras de gastar eventuais “excedentes”;
 
  • Ineficácia: Quanto maior o estado, mais complexos e burocráticos podem se tornar seus sistemas, resultando em ineficiências e atrasos na prestação de serviços aos cidadãos. Na iniciativa privada, que tem todo o interesse em ser eficaz, sobreviver, lucrar e se perpetuar, temos exemplos de gigantescas corporações como IBM, Xerox, Matarazzo, etc., que desapareceram completamente ou diminuíram de tamanho;
 
  • Parasitismo: O Estado nada produz. São as pessoas, os cidadãos que produzem e sustentam o estado. Portanto, quanto maior o estado, maior seu parasitismo. E todos sabemos que parasitas não fazem bem ao organismo que infectam...;
 
  • Alienação: Em estados maiores haverá, obrigatoriamente, menos conexão pessoal entre os cidadãos e o governo, o que resulta na quase total alienação do cidadão das decisões que afetam sua vida;
 
  • Dependência: O estado “grande” tenderá, por sua natureza, a gerar maior dependência dos cidadãos naquilo que o estado “pode” oferecer, resultando em perda de autonomia da pessoa. Quanto maior o estado, mais os cidadãos são obrigados a depender do que o estado provê;
  • Irresponsabilidade pessoal: O estado “grande” (leia-se hipertrofiado, agigantado, parasitário) tende a induzir nos cidadãos um senso de que não são responsáveis ​​por seu próprio bem-estar, seu crescimento e prosperidade;
 
  • Inação: Em estados “grandes” os cidadãos podem sentir que sua iniciativa individual e criatividade são sufocadas, pois o governo lhes diz o que fazer e como pensar;
 
  • Empobrecimento: De todos os males causados pelo estado “grande”, talvez um dos piores, se não o pior, seja o gradual e inexorável “empobrecimento” intelectual da sociedade que, mal acostumada com as benesses que recebe, vê seriamente diminuída sua capacidade de empreender, inventar, questionar, buscar alternativas, criar oportunidades, prosperar por seus próprios meios. O final de um estado assim só pode ser sua falência moral, ética e econômica. Foi o que aconteceu nos países da defunta União Soviética e da Cortina de Ferro.
 
Isso tudo sem esquecer que  O ESTADO QUE PODE "DAR" TUDO, PODE TOMAR TUDO!
E quanto ao aumento da corrupção?
 
Simples!
 
Quanto maior o estado maior, maiores os gastos de toda natureza, inclusive em “obras públicas”. 
 
E é aqui que mora o perigo, pois quanto mais o estado gasta (ou “investe”, como querem nos fazer acreditar), maiores as oportunidades de desvios, fraudes e corrupção! (Talvez caiba ao estado investir em obras de efetivo interesse da sociedade, onde tais investimentos não interessem à iniciativa privada. Mas isso é conversa pra outro momento).
 
Um estado “enxuto”, eficaz, competente no exercício de suas – poucas - obrigações constitucionais indelegáveis, não tem necessidade de fazer grandes gastos e, muito menos, “investimentos”. Isso tende a reduzir, por óbvio, as oportunidades de corrupção. 
 
Não advogamos a tese do total e absoluto “laissez faire”, pois acreditamos na necessidade de um saudável nível de controle (falta-nos uma palavra melhor) para garantir a igualdade de oportunidades, de concorrência saudável, de proteção do mais fraco (pelo menos até que este se fortaleça suficientemente), de garantia dos contratos, etc. O “mercado” também precisa de limites. Afinal, esse ente tão malignizado nada mais é que o conjunto dos seus operadores – pessoas - que, sem limites saudáveis, tenderá para a exploração desenfreada, para a concorrência predatória, para a monopolização ou oligopolização (No Brasil, os bancos e as teles são um bom, mau exemplo), para o descuido com o meio-ambiente (que deve ser explorado de maneira inteligente e sustentável) e para o enriquecimento dos ricos e o empobrecimento dos pobres. 
O fato é que o estado, este monstro insaciável, não para de crescer. Os gráficos abaixo mostram a evolução da participação dos gastos estatais no PIB, entre 1972 e 2021. 
 
No primeiro, de 1972, vemos que a grande maioria dos países apresentava um gasto governamental relativamente ao seu Produto Interno Bruto abaixo de 30%; pouquíssimos países tinham gastos governamentais acima de 40% do PIB.
Picture
Apenas 50 anos depois, em 2021, é exatamente o contrário. A maioria dos países têm gastos governamentais acima de 30% do PIB e grande parte acima de 40%!
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Como se vê, deixado aos seus próprios mecanismos e desígnios, o estado hipertrofiado, parasitário, burocrático, opressivo e de natural tendência para o totalitarismo, jamais buscará sua própria adequação. Pelo contrário, como bem mostram os gráficos, a tendência desse “monstro” é crescer até tomar conta de toda a sociedade. Como um tumor, o estado, se não for controlado por nós, o povo, crescerá até matar seu infeliz hospedeiro.
 
A questão que se nos apresenta é:
 
Dada a “natureza do monstro”, que cresce inexoravelmente, às nossas custas, como adequar o tamanho do estado à sua dimensão ideal para que o cidadão se torne cada vez mais livre, autônomo, independente, pensante e engajado na realidade social? O que fazer para que nós, o povo, determinemos ao estado o que fazer, como fazer, quanto fazer e onde fazer, como ensinava Ronald Reagan, e não o contrário? 
 
Sem descartar outras, quer nos parecer que a saída está na conjugação de, pelo menos, duas iniciativas: 

1. A criação de um partido político de direita, líbero-conservador, nos moldes propostos neste link: https://www.institutosoberania.org/conservadores-soberanos.html  
     e
2. Uma nova Constituição, como proposto pelo Instituto Democracia e Liberdade - IDL, que se pode ver neste link: https://www.institutosoberania.org/constituinte-exclusiva.html
 
Obviamente que ambas as ideias são embrionárias, incipientes e ensejam muitas oportunidades de aperfeiçoamento, que virá com a discussão racional e inteligente do que está sendo proposto.
 
Nos parece claro que a maioria dos partidos que aí estão não tem interesse nenhum em mudar o status quo. Acreditamos, portanto, que um partido político efetivamente de direita, líbero-conservador, parece ser condição sine qua non para que a iniciativa da Constituinte Exclusiva tenha chance de dar certo. 
 
De orientação líbero-conservadora e defendendo os princípios e valores conservadores e democrato-republicanos que a humanidade desenvolveu ao longo de milhares de anos e ao custo de lágrimas e vidas, este partido terá a possibilidade concreta de conquistar o engajamento da imensa maioria da sociedade brasileira, que é formada por pessoas idôneas, honestas e trabalhadoras, de tendência majoritariamente conservadora (silenciosa e politicamente pouco engajada, infelizmente), que querem um país livre, uma nação soberana e um povo próspero.
 
Como pessoas que valorizam e defendem a vida, a família tradicional, os bons costumes, a liberdade de expressão, de opinião, de ir e vir, de imprensa e de crença, a democracia, o respeito à Constituição e às leis, o direito à autodefesa e à propriedade privada, o direito de usufruir do resultado do seu trabalho, essa gigantesca maioria carece de um partido que efetivamente a represente, e anseia por uma liderança idônea, competente e ética para guiá-la na direção deste novo e empolgante futuro de prosperidade e paz. Essa gente cansou de ouvir que o “Brasil é o país do futuro” e quer que este futuro torne-se presente.
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1/9/2022 0 Comments

NÃo é comigo!

Leia o poema de Martin Niemöller (https://pt.wikipedia.org/wiki/Martin_Niemöller), nos links abaixo.

Versão em Português
https://encyclopedia.ushmm.org/content/pt-br/article/martin-niemoeller-first-they-came-for-the-socialists


English Version
https://encyclopedia.ushmm.org/content/en/article/martin-niemoeller-first-they-came-for-the-socialists

Deutscher Fassung
https://encyclopedia.ushmm.org/content/de/article/martin-niemoeller-first-they-came-for-the-socialists
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4/6/2022 0 Comments

a morte da vergonha

O vergonhoso episódio da conversão de Alkmin às teses e ideologias de um dos partidos mais corruptos que já chafurdou na fossa séptica da política brasileira (O Partido dos Traidores, pois que traiu seu próprio discurso de moralidade e combate à corrupção, engendrando e executando o maior esquema de corrupção sistêmica institucionalizada da nossa história e da história da humanidade), responsável pela maior crise econômica já sofrida em nosso país, pelo desemprego de milhões de pais e mães de família e pela devolução à mais abjeta pobreza de outros tantos milhões, pra ficar só nesses dois exemplos, me leva à uma pergunta: a vergonha morreu?
 
Sim, a vergonha morreu! 

E foi jogada no pantanal da política corrupta que desgraça o nosso país!
 
Essa “conversão” de Alkmin é o símbolo máximo da “morte da vergonha”. Que outra coisa se pode dizer?
 
Sim, por que, depois de tudo o que o sujeito falou a respeito de Lula, de que estaria querendo “voltar à cena do crime” e das várias vezes em que criticou, virulentamente (com razão), o “descondenado” pelos amigos de toga, como entender essa conversão? O cara mentia antes ou mente agora? Ou as duas coisas? Se mentia antes ou se mente agora, não merece confiança, não é mesmo?
 
Aí me pergunto: Política é isso mesmo? Vale tudo para se chegar ao poder? 
 
Fico com a amarga impressão de que a vergonha, um sentimento importante nas relações sociais pois que impõe limites, foi assassinada e violada num tenebroso e macabro ritual, digno dos piores filmes de horror de Hollywood. Aliás, não sei se Hollywood seria capaz de tal baixeza...
 
Qual ou quais seriam as causas desse tipo de comportamento, tão obviamente desonesto? O que poderia ter acontecido com alguém que até ontem posava de “donzela imaculada”, combatente da ética? Era tudo mentira? É tudo mentira? Só pode ser! Que outra explicação se poderia dar a essa esquizofrenia política? Que Alkmin se explique!!! É o mínimo que pode fazer! E depois de explicar-se, explicação que não valerá de nada, que se recolha à sua insignificância moral, que é de onde nunca deveria ter saído.
 
Todos conhecemos a frase que diz que “política é coisa suja”, mas esse episódio do Alkmin superou as nossas piores “expectativas”.
 
Depois disso, se alguém ainda votar em Lula/Alkmin, das duas uma: ou é um completo néscio, um ingênuo que acredita na farsa da inocência da “alma mais pura desse país”, ou é desonesto! Afinal, se Lula é capaz de fazer aliança com quem, até há pouco, era seu inimigo figadal, que o xingava de ladrão, o que ele será capaz de fazer se voltar ao poder? Isso não o assusta? Não lhe mete medo? Então, meu caro, você precisa consultar um psicólogo ou um psiquiatra. 
 
Os eleitores brasileiros são frequentemente considerados culpados pelas más escolhas que fazem nas eleições. Todavia, como culpar o eleitor, se as opções do “cardápio” são da “qualidade” de um Alkmin ou de um Lula? Seria o mesmo que considerar culpado pela má qualidade dos ingredientes, o cliente do restaurante que teve uma intoxicação alimentar!!! Não dá, não é mesmo?!
 
Neste caso, porém, o eleitor não tem mais essa desculpa. Está muito claro quem não merece o seu voto! Ficou em dúvida? Eu esclareço: Alkmin e Lula! E qualquer outro que essa dupla recomende.
 
Pensando no que poderia ter acontecido com Alkmin, que se arrojou de cabeça na lama, me lembrei de uma frase de Alexandr Solzhenitsyn, famoso escritor russo, autor de Arquipélago Gulag, livro que desencadeou o desmonte da ditadura soviética e que deveria ser lido por todos os jovens e estudantes de direito, ciências sociais, artes e assemelhados. Ele afirmou, quando do discurso que proferiu por ocasião do recebimento do Prêmio Templeton, em 1983, referindo-se à revolução bolchevique (comunista, de Lenin, Stalin, Castro, Chaves, Lula, Dilma, Zé Dirceu, etc.) de 1917, responsável pela morte de mais de 60 milhões de pessoas: “Os homens esqueceram de Deus; é por isso que tudo isso aconteceu”.
 
Deus não entra na equação política da esquerda, do comunismo. A esquerda prega o paraíso na Terra, sem Deus. Deu no que deu na defunta União Soviética e dará no mesmo onde quer que tal ideologia seja imposta. Fico espantado em ver que “pastores” (seriam lobos?) evangélicos são capazes de apoiar o “ex-criminoso”. A capacidade que a política tem de corromper, ou de revelar a corrupção, é assombrosa!
 
Já sabemos como isso termina! Queremos isso para o nosso país? Não, mil vezes não!
 
Mas é isso que está acontecendo no Brasil de hoje!
 
A sociedade brasileira “pós-moderna”, que se diz “liberta” de amarras morais, de limites, de preceitos, de princípios morais e éticos, todos necessários para a saúde e prosperidade de uma sociedade, e que considera atraso tudo o que se refere a valores éticos, família, vida, etc., está caminhando a passos largos para o mesmo precipício no qual arremessou-se, por vontade própria, a funesta União Soviética. Não podemos continuar nessa desabalada carreira para a nossa autodestruição!
 
William C. Durant, um dos mais prolíficos e sagazes historiadores do Século XX afirmou, em sua obra “A História da Filosofia”: Uma grande civilização não é conquistada de fora para dentro até que tenha destruído a si própria, por dentro!
 
A destruição do Império Romano, um dos maiores e mais longevos impérios da história, não aconteceu de fora para dentro, mas internamente, quando os valores éticos, morais e sociais foram se corrompendo sob o (des)governo de figuras execráveis como Nero, Calígula e Commodus.
 
É o que irá acontecer conosco, se não despertarmos para o perigo que nos ronda com as narrativas fáceis, levianas, oportunistas e mentirosas da esquerda, do socialismo, a ponta da cunha para a imposição do comunismo.
 
Sei, sei!
 
Há muitos que dizem que o comunismo acabou, que Lula não passa de um “bon vivant” e que não há perigo. Mas queremos um “bon vivant” (um boa-vida, amante dos prazeres, privilegiado, que não trabalha, ...) na presidência do nosso país?!?!? Eu não!!!
 
Esse negacionismo (detesto essa palavra, mas muito própria neste contexto) irresponsável da realidade do perigo comunista, me lembra os anos de ostracismo sofridos por Churchill quando, conhecedor do que acontecia na Alemanha Nazista, chamava a atenção do seu país para a necessidade de preparar-se para a inevitável guerra, mas não era ouvido. Pelo contrário, o acusavam de “belicista”, de alguém que queria a guerra. Não fosse Churchill, talvez a humanidade estivesse vivendo hoje sob o tacão do nazismo! 
 
O Brasil não será destruído por influências externas de ambientalistas, que preferem a fome “do outro” ao cultivo inteligente, sustentável e eficaz do nosso solo. Ou pelos veganos que acham que resolverão o problema da fome no mundo acabando com os nossos rebanhos. Ou por governantes oportunistas como o francês Macron. Não! O Brasil corre o risco de ser destruído por dentro, por políticos, por ativistas judiciários, por verdadeiros traidores da Pátria que, não se contentando com o mal que causam aqui dentro, vão lá fora falar mal do nosso país! Eles deveriam ser processados por crime de “lesa pátria”. O Brasil corre o risco de ser destruído por dentro, pela decadência moral e ética, pela destruição dos valores conservadores, pelo desrespeito à família, às crianças, aos professores, pelo libertinismo de algumas minorias vociferantes que querem impor sua vontade sobre a maioria trabalhadora, honesta e respeitadora. Uma maioria realmente conservadora, que quer preservar o que é bom e mudar o que não é.
 
Nestas eleições, talvez uma das mais importantes eleições da história do Brasil – sei que posso estar usando um clichê, mas é verdade – teremos que escolher entre uma dupla de espertinhos (pra usar o adjetivo mais leve) – Lula e Alkmin – e arcar com as consequências que certamente virão, e aquele que, menos por suas virtudes e mais pelos vícios da dupla, é o único capaz de impedir o retorno ao poder daqueles que produzirão a nossa decadência como sociedade, como país, como nação.
 
Não há outro caminho, não há “terceira via”!
 
Faça sua escolha!
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2/6/2022 0 Comments

A "Conversão" de alkmin

Vendo a “conversão” do Alkmin, eu fiquei pensando em uma possível “explicação” para tal comportamento.

O que aconteceu com o sujeito?

Foi atraído por promessas de Lula?

Está desesperado e acha que, com a traição que faz de si mesmo, do seu histórico, irá salvar sua carreira política?

O poder o atrai tanto que trai suas próprias palavras? Ou que o poder vale mais que sua biografia?

A sede de poder elimina a vergonha?

Sempre foi bandido, mas posava de mocinho?

Estava cego antes e agora viu a luz? Que “luz” seria essa? A “luz negra” do prostíbulo politico? (Com o perdão delas…)

Mentia antes ou mente agora? Ou as duas coisas?

Acredita, singelamente, que estava certo antes e que está certo agora?

Sempre foi mau-caráter e isso agora vem à tona?

Foi comprado?

Foi ameaçado?

Passou a acreditar na “inocência” de Lula? Ou acha que Lula é bandido, mas quer o poder a qualquer custo, mesmo o custo da perda da própria reputação?

Acha que o eleitor está tão alienado, preocupado com sua sobrevivência, que não se lembrará disso na hora do voto?

Não me cabe afirmar, apenas perguntar: Seriam, Alkmin e Lula, dois habitantes da fossa séptica da política brasileira, que se atraíram mutuamente?

Aí fiquei pensando…

Política é isso? É assim que se faz política? Ser “político” é mentir, enganar, fraudar??? É dar migalhas com uma mão para roubar milhões com a outra?

O que se pode esperar da política após vermos um exemplo desses?

Fica claro que a total falta de credibilidade que a sociedade atribui aos políticos é plenamente justificada!

Como parece que a “qualidade moral” dos políticos brasileiros tem uma inexorável tendência à decadência, o Instituto Soberania está propondo um “Código de Ética e Conduta Política”que estabelece os valores e princípios que nós, eleitores, queremos que sejam obedecidos pelos candidatos na campanha e, pelos eleitos no exercício do mandato.

Se nós, cidadãos eleitores, nos unirmos, mudaremos essa realidade tenebrosa!

O plano é, com a adesão maciça dos cidadãos eleitores paranaenses à CARTA DO PARANÁ 2023, incentivar os candidatos à fazer sua adesão. Acreditamos que o eleitor irá votar naquele candidato que se submete aos princípios e valores definidos no código proposto, e não naqueles que se recusam a aderir ou que, por ideologia, se colocam, automaticamente, em oposição à proposta. Assim, iremos gradualmente “filtrando” os maus elementos e melhorando a qualidade moral, ética e intelectual dos nossos políticos.

Este ano o projeto é para o Paraná. Nas próximas eleições, queremos alcançar outros estados e, no futuro, todo o Brasil!
Conheça a proposta neste link (é seguro) e faça sua adesão. https://www.institutosoberania.org/carta-do-paranaacute...

Se gostar da proposta, ajude-nos a divulgá-la
Rubens C Lamel
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3/3/2022 0 Comments

Reeleição ilimitada e seus males...

O instituto da reeleição ilimitada para cargos eletivos do legislativo (para cargos eletivos do executivo também, pois para esse a pessoa pode ser eleita novamente, após intervalo de uma legislatura), está entre as principais causas da corrupção e das mazelas do nosso país. Se não, vejamos…

1. Por interesses, não raro escusos, em reeleger-se, o parlamentar deixa de votar o que é polêmico, mas é do interesse da nação

 2. Por interesses, não raro escusos, em reeleger-se, o parlamentar vota naquilo que não é do interesse da nação

3. Por exercer múltiplos mandatos na mesma função eletiva, o parlamentar desenvolve a capacidade de dominar, controlar e manipular os sistemas das casas legislativas onde atua. Isso, claramente, tem um efeito altamente deletério e corruptivo

4.  Ao permanecerem no poder por vários mandatos, os políticos formam dinastias políticas e impedem a vital renovação do legislativo

5.  Ao político corrupto, e não são poucos, a reeleição ilimitada garante a impunidade

6.  A reeleição do político no exercício de mandato permite o uso da máquina estatal em seu favor e contra seus adversários

Esta é apenas uma pequena amostra dos malefícios da reeleição ilimitada. Poderíamos listar outros, mas achamos que esses já dão uma ideia bem clara do problema.

Qual seria a solução?

Propomos duas alternativas:

1. Um mandato por função eletiva, tendo o mandato duração de 5 anos. Uma vez exercido um mandato, a pessoa jamais poderá voltar a exercê-lo. Se considerarmos dois mandatos executivos (prefeito e governador) e quatro mandatos legislativos (vereador, deputado estadual, deputado federal e senador), serão 30 anos!!! Basta, não?

2. Dois mandatos por função eletiva limitado a três diferentes funções eletivas. A duração dos mandato será de 4 anos para prefeito, governador, vereador e deputados e de 8 anos para senador.  Uma vez exercido qualquer dos cargos por duas vezes, a pessoa jamais poderá voltar a exercê-lo. Se a pessoa exercer dois mandatos de senador, dois de governador e dois de deputado, por exemplo, serão 32 anos!!! Basta, não?
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10/7/2020 1 Comment

nós, eleitores, somos os senhores!

Nós deveríamos mudar os títulos dos governantes.

Ao invés de “Presidente do Brasil, Governador do Estado do _________________ ou Prefeito do Município de _______________ deveria ser “Presidente para o Brasil, Governador para o Estado do _______________ e Prefeito para o Município de ____________________”.

Afinal, eles não governam sobre nós, mas para nós, por um tempo e com um mandato que nós lhes outorgamos e que podemos revogar!

Quando a sociedade tomar consciência de que somos nós que os governamos e não eles que nos governam, as coisas mudarão muito, e para melhor!
​
Rubens C Lamel
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10/7/2020 0 Comments

A PMC estimula a denúncia de lojas abertas!

Estamos criando no Brasil a cultura da denúncia, da delação de um cidadão por outro! É o mesmo mecanismo usado para dominar as sociedades na defunta União Soviética, nos países da Cortina de Ferro, na China, em Cuba e em todos os países totalitaristas.

​Naqueles países filhos, incentivados por professores, delatando pais, colegas delatando colegas, numa epidemia de delações sem precedentes! Tudo para o controle do Estado sobre o indivíduo.

As lições da história são abundantes! É só ler um pouco

Denunciar um crime é louvável e necessário. Especialmente aqueles envolvendo violência contra a criança, a mulher ou idosos, e aqueles de corrupção.

Denunciar alguém que está tentando trabalhar, sendo impedido de fazê-lo por um decreto estadual ou municipal que, tripudiando sobre nossas liberdades e direitos, rasga a Constituição, é absolutamente inaceitável!

Isso não pode continuar!

É assim que começa o controle do Estado sobre a sociedade e nossas liberdades vão gradualmente sendo corroídas!
Estamos como o sapo na panela de água morna; quando nos apercebermos, será tarde demais!

​Rubens C Lamel
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12/3/2018 0 Comments

Eleição com lula é fraude!

Eleição com Lula é Fraude!

A Lei Complementar 64, lei da Ficha Limpa, é clara em seu artigo Art. 1º, alínea “e”, item 6, quando diz: São inelegíveis, ... os que forem condenados, em decisão transitada em julgado ou proferida por órgão judicial colegiado, desde a condenação até o transcurso do prazo de 8 (oito) anos após o cumprimento da pena, pelos crimes... 6. de lavagem ou ocultação de bens, direitos e valores. (Com as alterações feitas pela LC 135).

Lula foi condenado exatamente por esse crime, por um órgão judicial colegiado!

Ou seja, Lula é “Ficha Suja” e, portanto, “Eleição com Lula é Fraude”!
​
E ponto final!

Nenhuma propaganda, discurso, ameaça, violência física ou verbal, protesto, greve de fome ou qualquer outra, promovidas pelo PT e seus lacaios, mudarão esse fato.

(Veja as fotos... me lembram daquela frase sobre a caravana que passa enquanto os cães ladram... )

Não adianta a certos “âncoras” raivosos do rádio alegar que “li todo o processo e não encontrei a prova”. É ingênuo ou de má fé. Ingênuo não pode ser pois sabe que crimes dessa natureza não têm o proverbial “cadáver” ou, como dizem os americanos, o famoso “revólver fumegante” (smoking gun)! 

Crimes do colarinho branco, e outros, do Século XXI, serão de natureza tal que será difícil, se não impossível, encontrar o “cadáver”. As criptomoedas como Bitcoin e outras, e a “Deep Web”, onde tudo fica escondido atrás de muralhas criptográficas inexpugnáveis, se encarregarão disso. Para tais crimes, excepcionais em suas características, são necessárias medidas excepcionais, como a “teoria do domínio do fato”, segundo a qual a convicção da culpa é formada pelo conjunto dos elementos do processo e não apenas pela existência, ou não, da prova material. 

A argumentação raivosa que o tal âncora faz da inexistência da “prova material” me faz pensar a serviço de quem ele estaria? 

Voltando a Lula, como criminoso condenado por um órgão judicial colegiado, será preso e não disputará mais nenhuma eleição.

Ou, como ele costuma alegar que não sabia de nada, que a Marisa tratava de tudo, seria Lula inocente?
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13/1/2018 0 Comments

O Roubo do milênio

A história está repleta de grandes roubos de joias, obras de arte, ouro, dinheiro, muitos dos quais ainda sem solução. Uma rápida pesquisa na Internet apresenta os 25 maiores roubos ocorridos no Século 20 e início do Século 21, dentre os quais o roubo ao Banco Central, em Fortaleza, figura em 14o lugar. Muitos desses roubos, por sua engenhosidade e audácia, foram transformados em filmes por Hollywood. 

Eu quero falar, porém, sobre um outro roubo. Aqui mesmo, no Brasil.

Temos a oportunidade de ir ao exterior com uma relativa frequência e uma das coisas que gostamos de fazer quando estamos fora é ouvir notícias sobre o nosso país. Nestas muitas vezes em que estivemos no exterior, quando alguma notícia foi veiculada sobre o Brasil era, quase sempre, negativa. Mesmo os documentários envolvendo nossas riquezas naturais vinham manchados pelas evidências de corrução. O “Petrolão”, reputado como o maior caso de corrupção da história da humanidade, figurava sempre de maneira proeminente. Quando as pessoas com quem conversávamos ouviam que éramos brasileiros, não raro faziam menção à corrupção no Brasil. O Brasil está cada vez mais conhecido lá fora. Mas não é por seus valores, riquezas, trabalho, ... Até pouco tempo atrás o que os estrangeiros mais sabiam a nosso respeito tinha a ver com Carnaval e Futebol. Agora, estamos nos tornando muito conhecidos mas é pelo noticiário policial, que nos envergonha e humilha.

E a quem temos a agradecer? Ao PT, PMDB, PP, ... 

O Brasil, lá fora, conquistou a dúbia honra de hospedar o maior escândalo de corrupção jamais investigado e descoberto em todo o planeta! Enfim, conquistamos um primeiro lugar! Um desonroso primeiro lugar! 

É claro que essa não é toda a verdade a nosso respeito, quer como país quer como pessoas. Apesar da nossa infeliz notoriedade no exterior, nem tudo está ruim neste país. Nem tudo está perdido. Esse escândalo que aí está – ainda que originado de uma perversa prática corrupta, disseminada em pequenas e grandes coisas – não nos define como país. Há muitos mais homens e mulheres honrados nesse país do que esse bando de corruptos e corruptores! E estes estão com os seus dias contados que, esperamos, passem na cadeia.

Os escândalos de corrupção não nos definem como povo. Somos mais de 200 milhões e não é porque existe uma prática generalizada da corrupção, seja de pequena monta e baixo impacto ou em valores astronômicos como do “Petrolão”, com seus impactos que se estenderão por anos e, talvez, décadas, que isso nos torna, como sociedade, irremediavelmente corruptos. Há esperança para nós. É necessário, porém, combater a corrupção em todas as suas formas e dimensões. Essa é uma luta sem fim e sem quartel. Essa luta precisa começar nas escolas de primeiro grau, com o ensino moral e cívico, com o ensino de valores e princípios, com o ensino da ética e da moralidade e estender-se para as empresas, igrejas, repartições públicas, ONGs, etc. É forçoso reconhecer que muitas coisas boas – não noticiadas pela mídia – estão acontecendo aqui e ali, em maior ou menor escala. Pessoas abnegadas, instituições sérias e idôneas, seculares ou religiosas de todas as matizes, servidores públicos, empresários, trabalhadores, juízes, advogados, políticos, mães, pais, filhos, irmãos, padres, freiras, pastores, estão fazendo pequenas e grandes coisas para o bem da sua comunidade, do seu bairro, de uma família, de um órfão, de uma criança, de um idoso, de um paciente, de um sem-teto, da humanidade, enfim. De maneira anônima e sem nenhum estardalhaço, doam seu tempo, recursos, experiências e esforços em prol de causas a respeito das quais a mídia não toma nenhum conhecimento.

Mas voltemos ao “Roubo do Milênio”...

As crises econômicas, ainda que tenham sua origem na incompetência dos governos, na corrupção dos governantes e do povo e na má gestão dos recursos, seus efeitos nefastos e seu aprofundamento se dá, em grande parte, pela disposição mental e emocional negativa que é gerada no povo, pelo medo e temor do futuro, pela mentalidade derrotista que toma conta de todos. 

Fomos roubados mas o maior roubo não são os milhões de reais do mensalão. Fomos roubados mais o maior roubo não são os bilhões de reais do Petrolão. Fomos roubados mas não será, tampouco, os outros bilhões de reais que, segundo se ouve, aparecerão no BNDES,  Eletrobras, Ministérios, Secretarias, etc. 

O maior roubo não pode ser contado em reais. Como diz a propaganda de um conhecido cartão de crédito, “Para isso não há preço. Para tudo o mais, use seu cartão ...”. Não há preço que possa ser atribuído em reais, dólares, euros ou libras para o que nos foi roubado.

Mesmo que todo o dinheiro que foi roubado ao longo desses mais de 12 anos seja recuperado na sua totalidade – o que é uma utopia – isso não seria suficiente para reparar os danos causados ao tecidos moral, ético, emocional e espiritual da sociedade brasileira.

Por que, o que nos foi roubado é muito mais valioso, é muito mais significativo. 

Fomos roubados em nosso senso de valor como nação, em nossa identidade como país, na esperança, no orgulho de sermos brasileiros. Fomos roubados em nosso senso de cidadãos, em nosso valor como pessoas.

Eles conseguiram transformar uma mentira propalada ao longo de muitos anos, de que o brasileiro não tem amor à pátria, não tem orgulho de seu país, em uma triste verdade. E, para fazermos justiça, devemos admitir que, talvez com exceção do período da ditadura, nenhum outro governo fez muito esforço para promover o patriotismo, o amor ao país, o orgulho de sermos brasileiros, donos e herdeiros de um dos mais ricos países do mundo em recursos naturais.

Não foram os reais, contados em bilhões, o principal roubo.

O principal roubo foi o roubo da esperança, o roubo daquela expectativa presa em nossa garganta de que, agora, sim, deixaríamos de ser o “país do futuro” para sermos “o país do presente”. Agora este “gigante deitado em berço esplêndido” iria se levantar e assumir sua legítima posição no rol dos países sérios.

Até poucos anos atrás o Brasil era visto como o novo eldorado do desenvolvimento econômico, como um país de imensas oportunidades. O mundo nos olhava com inveja. Hoje nos olha com escárnio e desprezo.

Eu repito a pergunta: A quem temos a agradecer? Aos mesmos, PT, PMDB, PP, e todos os demais partidos

 O Brasil foi roubado do seu futuro. 

Quem irá nos ressarcir desse roubo? Quem nos restaurará os anos perdidos em mais uma criminosa aventura de um governo populista, inconsequente e irresponsável?
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    Rubens C Lamel, brasileiro, indignado com a realidade política

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